sábado, 25 de setembro de 2010

Diário de uma mão de vaca em crise: dia 14

Nossa...14 dias de eternidade sem comprar banalidades. Tranquilamente vamos nos apavorando. Dia muito favorável. Há muitos universos paralelos e não falo de universos de dimensões insondáveis, mas sim destes que transitamos no dia a dia.
Hoje houve almoço na casa de uma grande amiga que costumo dizer que é quase um Kerb... Daqueles almoços que duram quase o dia todo. Hoje por sinal não durou, mas vai haver continuação amanhã, portanto...
Minha amiga costuma fazer estas reuniões para juntar o povo dos velhos tempos de faculdade. E a parte especial é que tem carreteiro com charque do Alegrete e as comidas são todas "leves" e campeiras. Já é tradição. Geralmente são almoços para sair rolando por dias. Tudo é delicioso, inclusive ver o tempo passando, os maridos mudando ou simplesmente desaparecendo do cenário e as crianças crescendo. É a vida se reciclando e revigorando. Impermanência.
Hoje, especialmente , houve um momento muito bacana , daqueles que não se vê quase. Um poema sobre a felicidade foi esparramado com toda pompa e circunstância que merece a poesia. O seu Fagundes, do alto de sua sabedoria dos oitenta e vai trouxe este delicioso momento para emocionar.
Nem vale a pena falar em consumo. Apenas que hoje são 25 de Setembro. O décimo quarto dia. Uau...
beijo da Linda

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